Eu fiz uma dissertação de mestrado sobre esse cara. Ele conseguiu trabalho na São Paulo dos anos 50 porque sabia falar inglês e francês, como entrevistador de celebridades. Era o hoje extinto jornal Última Hora, do Samuel Weiner. Hoje trabalho com ensino de línguas, mas ainda mantenho minha admiração. E olha com o que ele nos presenteia no Estadão de hoje:
Crônica: "Sabendo francês, podemos ser mais felizes" - Ignácio de Loyola Brandão.
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